Desde ontem estou com um aperto no peito, um nó (não, não é sutiã apertado!!)... acho que é por conta da possibilidade de volta às aulas, na faculdade. Isso me deixou meio confusa, pois não é o que eu prefiro...não que eu prefira ficar no dolce far niente que me acompanha há três meses. Adoraria estar com um novo estágio, já. Depois que saí do BDN, descansei o suficiente e mais do que o suficiente. O complicado é que, se as aulas voltarem agora, estudaremos durante todo o verão...um inferno! Nesses dias em que tem estado mais quente, já tenho tido dor de cabeça...imagino lá, no forno da sala...vai ser uma imagem medonha...
Fora isso, e bem mais complicado, é o fato dos processos de estágio nos quais estou me inscrevendo estarem pedindo formandos de dezembro de 2002 e não de julho...por isso a greve me beneficiaria. Porque uma coisa é chegar aqui em casa e falar que vou me formar em dezembro pela greve e outra é dizer q eu deliberei me formar em dezembro. Acho que minha mãe surta! Ou me deixa a pão e mexerica...
E daí batem altas inseguranças, altos medos...pelo fato de já ter 24, pelo fato de estar na segunda faculdade e não ser independente financeiramente ainda...pelo fato de me considerar, às vezes, um fardo para os pais...Fico lembrando que quando minha mãe tinha maior poder administrativo sobre a minha vida eu era uma pessoa muuuuuuito melhor sucedida. Isso dói de admitir, mas é a verdade. Não dói por ela, ultra competente....dói por mim, que me percebo preguiçosa, com uma dificuldade fora do normal pra traçar metas, estabelecer prazos e EFETIVAMENTE cumprí-lo!
Quando eu faço um retrospecto de quando comecei a embaralhar o meio de campo, é inevitável perceber que eu mudei muuuuuuuuuuuito depois de tudo o que vivi e sofri com o mocinho inesquecível...é, é sim...foi por volta de 96, 97, que eu me perdi de mim, dos meus ideais, das metas...esquisito como um grande amor mal resolvido muda e complica a vida de uma pessoa. É claro que hoje estou beeeeeem psicologicamente, quanto a isso (até que o encontre face to face novamente e minhas pernas tremam, hahaha). Curada do surto! (?). Mas, como fiquei muito tempo com muitos neurônios desviados de função, pensando nele ao invés de pensar em mim, no meu futuro, no que eu quero, agora tenho que recuperar o tempo perdido, o gap que ficou.
O que rola é que a necessidade de me tornar idependente está se tornando uma coisa inadiável...por mim, por todo mundo. Não é justo. E também não é justo eu ficar olhando a minha vida passar na minha frente. Daí que pensamentos nefastos de fazer um concurso ligado à área de Direito estão passando pela minha cabeça...mas eu não sei se vou conseguir fazer isso sem antes tentar muito a publicidade. Até porque, ainda que seja preconceito da minha parte, penso que teria problemas em conviver com uma parte da classe, aquela empertigadinha, sabe?
Mas e o leitinho e o pão da criança aqui? Ai, cacete...é foda pensar nisso...dá um frio na barriga, uma vontade de virar avestruz e enfiar a cabeça no buraco.
Outra coisa que me deixou "aperreada", com vontade de chorar, foi o fato de ter encontrado, on line, com mocinho hacker....eu sou muuutio lesada...muuuuito, muito... Eu não quero mais nada ( não porque não queira, mas porque o certo é não querer, saca?), e ele sempre faz as dele, de se aproximar e depois arranjar um pretexto pra nós brigarmos..e aí, do nada, vira e me diz que está com saudade...e, pior, isso mexe comigo!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Ele não podia ser mais velho? Não podia ser mais maduro? Isso porque, apesar de tudo, ele é uma pessoa que tem potencial de me fazer perder o medo de mergulhar de cabeça de novo, sabe? Pois é, mas as coisas são o que são, não o que eu quero que sejam.
Por isso, eu prefiro ficar só olhando o menino da livraria...fica só aquela coisa de vitrine, de olhar aquele sorriso MA-RA-VI-LHO-SO, aquele cabelo lindo, aquela cor de pele, a boca desenhada... e satisfazer meu prazer estético, visual, platônico. Essa coisa de relação e contato é complicada...eu sou muito detalhista e exigente.
Fora isso, e bem mais complicado, é o fato dos processos de estágio nos quais estou me inscrevendo estarem pedindo formandos de dezembro de 2002 e não de julho...por isso a greve me beneficiaria. Porque uma coisa é chegar aqui em casa e falar que vou me formar em dezembro pela greve e outra é dizer q eu deliberei me formar em dezembro. Acho que minha mãe surta! Ou me deixa a pão e mexerica...
E daí batem altas inseguranças, altos medos...pelo fato de já ter 24, pelo fato de estar na segunda faculdade e não ser independente financeiramente ainda...pelo fato de me considerar, às vezes, um fardo para os pais...Fico lembrando que quando minha mãe tinha maior poder administrativo sobre a minha vida eu era uma pessoa muuuuuuito melhor sucedida. Isso dói de admitir, mas é a verdade. Não dói por ela, ultra competente....dói por mim, que me percebo preguiçosa, com uma dificuldade fora do normal pra traçar metas, estabelecer prazos e EFETIVAMENTE cumprí-lo!
Quando eu faço um retrospecto de quando comecei a embaralhar o meio de campo, é inevitável perceber que eu mudei muuuuuuuuuuuito depois de tudo o que vivi e sofri com o mocinho inesquecível...é, é sim...foi por volta de 96, 97, que eu me perdi de mim, dos meus ideais, das metas...esquisito como um grande amor mal resolvido muda e complica a vida de uma pessoa. É claro que hoje estou beeeeeem psicologicamente, quanto a isso (até que o encontre face to face novamente e minhas pernas tremam, hahaha). Curada do surto! (?). Mas, como fiquei muito tempo com muitos neurônios desviados de função, pensando nele ao invés de pensar em mim, no meu futuro, no que eu quero, agora tenho que recuperar o tempo perdido, o gap que ficou.
O que rola é que a necessidade de me tornar idependente está se tornando uma coisa inadiável...por mim, por todo mundo. Não é justo. E também não é justo eu ficar olhando a minha vida passar na minha frente. Daí que pensamentos nefastos de fazer um concurso ligado à área de Direito estão passando pela minha cabeça...mas eu não sei se vou conseguir fazer isso sem antes tentar muito a publicidade. Até porque, ainda que seja preconceito da minha parte, penso que teria problemas em conviver com uma parte da classe, aquela empertigadinha, sabe?
Mas e o leitinho e o pão da criança aqui? Ai, cacete...é foda pensar nisso...dá um frio na barriga, uma vontade de virar avestruz e enfiar a cabeça no buraco.
Outra coisa que me deixou "aperreada", com vontade de chorar, foi o fato de ter encontrado, on line, com mocinho hacker....eu sou muuutio lesada...muuuuito, muito... Eu não quero mais nada ( não porque não queira, mas porque o certo é não querer, saca?), e ele sempre faz as dele, de se aproximar e depois arranjar um pretexto pra nós brigarmos..e aí, do nada, vira e me diz que está com saudade...e, pior, isso mexe comigo!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Ele não podia ser mais velho? Não podia ser mais maduro? Isso porque, apesar de tudo, ele é uma pessoa que tem potencial de me fazer perder o medo de mergulhar de cabeça de novo, sabe? Pois é, mas as coisas são o que são, não o que eu quero que sejam.
Por isso, eu prefiro ficar só olhando o menino da livraria...fica só aquela coisa de vitrine, de olhar aquele sorriso MA-RA-VI-LHO-SO, aquele cabelo lindo, aquela cor de pele, a boca desenhada... e satisfazer meu prazer estético, visual, platônico. Essa coisa de relação e contato é complicada...eu sou muito detalhista e exigente.
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